quinta-feira, 19 de abril de 2012

6º DIA - A IDEOLOGIA E O VAZIO ESPIRITUAL

Se alguém ensina falsas doutrinas e não concorda com a sã doutrina de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino que é segundo a piedade, é orgulhoso e nada entende. I Timóteo 6. 3 e 4

Imagine-se nascendo e vivendo em um mundo ideal, com muita alegria e prosperidade, aprendendo que a realidade que está além das suas fronteiras é treva e morte.

A ideologia tem o poder de ludibriar as pessoas, e fazer o ideal virar realidade e a realidade uma farsa. A população norte-coreana vive sob uma forte e bem elaborada doutrina ideológica chamada Juche (autoconfiança), criada em 1948 pelo fundador do país, Kim Il Sung.

A ideologia Juche prega que a revolução socialista será feita pelas massas, sem a influência de nenhum outro poder externo, determinando a autossuficiência da nação e de seus indivíduos, que, através de seu trabalho e dedicação à causa socialista, construirão um mundo perfeito. Nessa ideologia puramente humanista, Deus está completamente fora de ação e não deve ter influência nenhuma sobre as ações dos norte-coreanos. Desde a infância, os norte-coreanos são ensinados que Deus e Jesus não existem e que todas as coisas foram criadas por seu “presidente eterno” Kim Il Sung, e que só ele é capaz de suprir todas as suas necessidades.

Há, portanto, no país um grande vácuo espiritual. Os norte-coreanos não são livres para crer no que quiserem, mas somente naquilo que o estado lhes ensina e recomenda. O governo norte-coreano também recomenda que os seus cidadãos sigam a tradicional religião Chundokyo, uma religião baseada na deidade Dankun, deus de quem provém o povo coreano, como creem.

Pedidos de oração

Glorifique a Deus porque, apesar de todo o discurso ideológico e anticristão do governo, milhares de norte-coreanos continuam servindo a Deus.

• Peça a Deus que guarde as mentes e corações dos cristãos para que não se desviem dos seus caminhos.

• Peça a Deus que mais cristãos norte-coreanos tenham acesso a Bíblias e materiais cristãos.

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