A fronteira mais bem guardada do mundo está na península
coreana. Criada em 1953, sob o paralelo 38, com a assinatura do armistício que
parou com a sangrenta guerra que dividiu definitivamente o povo coreano.
Observando a foto acima, pode-se notar esta diferença. Os
dois são guardas da fronteira. Dois jovens coreanos divididos pela ideologia de
cada lado. O sul-coreano usa uniforme de tecido sintético, recebe uma
alimentação rica em nutrientes e realiza exercícios apropriados para
capacitá-lo a ficar horas na posição de guarda. O norte-coreano é visivelmente
desnutrido, os soldados se alimentam de uma ração distribuída pelo governo à
base de arroz, batata e milho que não passa de 400 g por dia. Em média o
norte-coreano é 5 cm
menor e 10 kl a menos que o padrão mínimo do sul-coreano.
O lado sul, capitalista, demorou algumas décadas para se
reerguer e hoje, é um dos maiores modelos de desenvolvimento no mundo. A
liberdade é uma das maiores garantias que a população sul-coreana vivência. A
presença do cristianismo na Coreia do Sul tem se tornado tão marcante no
cotidiano local que é comum ver um cristão em qualquer segmento nacional. O
censo de 2005 indicou que quase 30% da população sul-coreana é formada por
cristãos. Onze das doze maiores igrejas do mundo estão na Coreia do Sul.
Em contra partida, do outro lado da fronteira, a realidade é
exatamente oposta. Apesar de ter sido fundada por um filho de diáconos, a
Coreia do Norte é hoje o país que mais persegue os cristãos em todo o mundo.
Estima-se que 1 em cada 4 cristãos norte-coreanos está preso. A Bíblia é
considerada um livro proibido e os cristãos inimigos do regime podem, até
mesmo, sofrer execução pública.
A liberdade e a presença de Deus espelhadas no
desenvolvimento da Coréia do Sul contrastam de uma maneira triste com a “encoberta”
decadência norte-coreana.
Peça ao Senhor para que liberte a Coréia do Norte.
Ore por suas crianças, mulheres e idosos que são quem mais
sofrem.
Ore pela igreja perseguida na Coréia do Norte.
